domingo, abril 18, 2004

O animal de estimação

Interessante o sentido das palavras. O animal que estimamos. Tão simples como isso. Mas não, o homem tem a mania de complicar o que é fácil e torna as criaturas em animais de companhia, de caça, de criação, entre outros.
Digo isto como referência ao gato do Lder, que está nas últimas mas que ainda há de chegar ao aniversário dele. Parece-me que é um bom exemplo de animal de estimação, pese a natural reserva que os gatos têm por humanos. O gato do JP também é interessante, pois vai para além da indiferença para com os humanos e prefere agredi-los com as suas patadas que devido ao seu crescimento já não são muito mansinhas, antes pelo contrário.

Li há pouco tempo que as crianças que têm contacto constante com animais têm tendência para criar anticorpos contra as alergias. É estranho que muitos pais afastem as crianças dos animais e eles afinal sejam benéficos à saúde dos pequenos seres. Quando li a notícia pela primeira vez até achei piada, mas depois reparei no meu caso e vi que provavelmente o artigo tem uma boa dose de verdade. Eu fui criado com uma gata muito meiga até aos meus 10 anos sensivelmente e a realidade é que não tenho alergias a nada que me lembre. Ao pó que é natural que nos faça alergia, a mim faz-me espirrar uma vez ou outra, mas nada mais que isso. Nada de borbulhas, comichões ou dores de cabeça provocados por alergias. Em contrapartida eu e o Sol não nos damos lá muito bem, mas isso é outra história.

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