Racismo e Futebol
Depois do jogador do Messina Zoro, foi a vez do camaronês Eto'o querer abandonar um campo de futebol por alegadamente ter sido alvo de insultos racistas. Pessoalmente e segundo a experiência que tenho em estádios de futebol, sei que os mesmos são locais de verdade pessoal e de descarregamento de frustrações.
Não devia ser assim, mas é essa a cruel realidade deste desporto, sobretudo nos países latinos, os quais são conhecidos pelo seu sangue quente e sempre pronto a explodir. Conviver no meio latino é pois, extremamente doloroso para quem não nasceu e não foi criado neste ambiente.
Infelizmente, os latinos defendem o seu patriotismo da mesma forma que defendem as suas emoções: a quente. Assim, não estranha os insultos para com os estrangeiros, sejam eles africanos, do Leste ou asiáticos. Por muito tempo que convivam com estes, a atitude latina será díficil de mudar. No entanto, acredito na mudança. Tal como devem acreditar os jogadores e os trabalhadores em território que também é seu. Devem acreditar que não é uma porção de indivíduos que detém a opinião da totalidade do país. Assim, da mesma forma que generalizo, deve-se também ter em conta que nem todos os latinos têm o sangue igual.
É preciso saber ultrapassar as adversidades e os muitos obstáculos que se atravessam no caminho, sabendo que se não conseguirmos nós mudar, teremos a certeza que fizemos o nosso melhor para que as gerações seguintes possam ser cada vez mais próximas no objectivo da paz e da aproximação entre os povos.
Não devia ser assim, mas é essa a cruel realidade deste desporto, sobretudo nos países latinos, os quais são conhecidos pelo seu sangue quente e sempre pronto a explodir. Conviver no meio latino é pois, extremamente doloroso para quem não nasceu e não foi criado neste ambiente.
Infelizmente, os latinos defendem o seu patriotismo da mesma forma que defendem as suas emoções: a quente. Assim, não estranha os insultos para com os estrangeiros, sejam eles africanos, do Leste ou asiáticos. Por muito tempo que convivam com estes, a atitude latina será díficil de mudar. No entanto, acredito na mudança. Tal como devem acreditar os jogadores e os trabalhadores em território que também é seu. Devem acreditar que não é uma porção de indivíduos que detém a opinião da totalidade do país. Assim, da mesma forma que generalizo, deve-se também ter em conta que nem todos os latinos têm o sangue igual.
É preciso saber ultrapassar as adversidades e os muitos obstáculos que se atravessam no caminho, sabendo que se não conseguirmos nós mudar, teremos a certeza que fizemos o nosso melhor para que as gerações seguintes possam ser cada vez mais próximas no objectivo da paz e da aproximação entre os povos.
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