Uma falha.
Uma simples falha e a confiança dos outros em mim desaparece. Não entendo porque funciona assim. Eu dou oportunidades aos outros, não uma última hipótese mas sim uma hipótese que se não for cumprida, será renovada. Não consigo dizer que não e não consigo deixar de ajudar os outros, mesmo que estes sejam meros interesseiros. Não me gosto de humilhar, por muito que a leitura destas palavras leve a crer nisso, acho apenas que o meu orgulho se encontra num patamar diferente do resto dos outros. Não me revejo nesta sociedade individualista e narcisista. Para mim [e por estúpido que tal pareça ao mundo], o bem dos outros é o meu bem. Acho que vivi a idade das invejas, dos orgulhos e das ganâncias na infância e por isso, tudo o que olho à minha volta parece um rídiculo perpetuamento da adolescência.
PS: Ainda bem que há excepções.
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