domingo, julho 20, 2003

Long Snap To Zero

Que caminhada esta...com a temperatura amena, com o sol em pequenas doses ruborizando as faces outrora queimadas pelo mesmo sol. Tou confinado a lembrar-me do grande...porque é um elemento que me está ligado...naturalemente. Mas não me apetece falar nele, como aliás não me apetece falar em nada. Assim sem assunto apetecia-me encerrar esta parafernália de códigos, mas não, ficarei por aqui a divagar pelas fronteiras que minha capacidade intelectual permite. Hoje parece que essas fronteiras estão muito perto, pelo que ficarei-me a vaguear..entre estas linhas virtuais e sem nexo.

Ainda n percebi tanta coisa e no entanto, tou aqui á procura de respostas neste encaixe de frases. Claro que não vou descobrir nada, nem sei para que me dou ao esforço. Chego é apenas à conclusão que ou sou louco ou então preciso de recorrer a algum genérico medicinal. O que é q tou para aqui a dizer? Eu nem tomo comprimidos...há em mim sim uma necessidade de presença e sobriedade. mas lá está, para quê ser sóbrio se ninguém me liga?

Posso muito bem formar uma teoria que mudará a maneira de ver que o mundo que o Eminem ou a Sarah Connor terão sempre algo de mais interessante a declarar...nem que seja que estão revoltos com o facto do ghetto se ter incendiado ou de estarem maravilhosamente apaixonados respectivamente. Agora eu...bem posso dizer que afinal o Pai Natal existe que ninguém me liga peva. Claro que as minhas teorias não envolvem o Pai Natal, apesar de todo o respeito que tenho por ele. Não são todos que conseguem enganar as crianças.
Ah, por falar em crianças (não, não vou falar na merda da actualidade!) queria aqui esclarecer um mito: tirar um doce a uma criança não é assim tão fácil como possa-se entender. Elas fecham a mão com toda a força, fazem birra por tudo e por nada e além disso os doces q se associam a esta representação não se vêem muito por aí (aqueles parecidos a um gelado, com aquela ilusão de óptica no interior). Mas como diria a Teresa Guilherme: "isso não interessa nada" e eu subscrevo por baixo. Isto não interessa realmente nada. Se chegaram até aqui decerto ficarão contentes por saber que não acrescentar nada de produtivo à vossa mente. E decerto quererão vir cá mais vezes, porque a curiosidade é um processo de repetição dos interesses muito meticuloso. Ah, dei informação válida, já se foi abaixo o meu plano para vos frustrar após lerem isto.
Bem, acho que já vos tiro uns minutos da vida para lerem este blog, por isso o objectivo tá conseguido...e mesmo que não esteja, não tou lá mto interessado em definir um real objectivo.

Pensamento do dia: Transportar inutilidade de uma cabeça para as outras não é crime, senão os jornais eram proibidos.

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