quarta-feira, março 30, 2005

Barreiro. Que futuro?

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É a tal história made in Gato Fedorento: "falam, falam, falam mas não os vejo a fazer nada". Os edificios que estão na imagem são uns monos descaracterizadores da paisagem barreirense, que segundo as promessas politicas baseadas no programa POLIS, visam fomentar o turismo e a reorganização de toda a zona ribeirinha da cidade, transformando-a num local aprazível e de lazer. Por enquanto temos ainda estas pérolas, e algo que me diz que por ali ficarão, atraindo assim toda a atenção numa terra que não consegue sair do rótulo de cidade industrial.
Os olhos comem sempre primeiro, e se por ali permanecerem estas coisas, dificilmente o Barreiro se desligará da conexão negativa com a poluição, da qual é alvo desde que o Sr. Alfredo da Silva teve a brilhante ideia de transferir a Companhia União Fabril (CUF) de Alcântara para o outro lado da margem, naquelas quintas de ninguém, prontas a receber todo o espólio de degradação ambiental que dali resultaria.

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