Quotidiano. Com cães.
Vou a andar pela rua, a tentar fazer uma chamada pelo telemóvel, quando um cão pequeno, branco e revoltado decide defender o seu território ladrando-me a pouco mais de 20 centímetros das minhas pernas.
Continuo a andar.
O cão continua, durante mais três ou quatro passos meus, a ladrar-me irritado com algo que só ele deve saber.
Sigo para a passadeira. Ouço ao fundo um velhote a exclamar com veemência para o cão um sonoro "Levas porrada!"
Ninguém me atende a chamada. Desligo o telemóvel, ignoro o cão, sigo a minha vida.
Continuo a andar.
O cão continua, durante mais três ou quatro passos meus, a ladrar-me irritado com algo que só ele deve saber.
Sigo para a passadeira. Ouço ao fundo um velhote a exclamar com veemência para o cão um sonoro "Levas porrada!"
Ninguém me atende a chamada. Desligo o telemóvel, ignoro o cão, sigo a minha vida.
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