A moda está de volta
Viver ao pé de uma escola tem muito de negativo. Desde o som dos miúdos a gritar, aos toques de entrada para as aulas até à natural falta de paz. Contudo, também tem coisas positivas a reter, como a segurança acrescida, as "barracas" entre as vizinhas e os miúdos rebeldes e a observação constante das últimas modas. Focando-me nesta última, há algo que tem vindo a perturbar-me seriamente: a música. Claro que eu gosto de música, tal como a grande maioria da população, mas por outro lado, odeio que me dêem música. É isso que tem vindo a acontecer na mais recente moda da malta: dar música a quem não a quer ouvir.
Os aparelhos que a transmitem são pequenos, mas capazes de emanar música a níveis bastante altos, que por rebeldia, estão sempre nessa medida. Ora, ir num transporte público e um engraçadinho levar aquilo ligado e a dar-me música faz-me lembrar exactamente os jovens que levavam os rádios aos ombros para darem música a quem passava. Felizmente a década de 90 foi marcada pelo auriculares que não perturbam o restante mundo (mas que conduzem ao isolamento, como já ouvi alguém defender), mas como a moda é cíclica, lá temos que levar de novo com os rádios aos ombros, agora numa versão muito mais pequena, mas ainda assim chata.
Chamem-me conservador, mas a realidade é que faço o possível para não chatear os outros através dos meus gostos. Respeitar a paz dos outros é o melhor caminho para uma sociedade pacífica e essa parece ser a mensagem que tem custado passar aos jovens.
Os aparelhos que a transmitem são pequenos, mas capazes de emanar música a níveis bastante altos, que por rebeldia, estão sempre nessa medida. Ora, ir num transporte público e um engraçadinho levar aquilo ligado e a dar-me música faz-me lembrar exactamente os jovens que levavam os rádios aos ombros para darem música a quem passava. Felizmente a década de 90 foi marcada pelo auriculares que não perturbam o restante mundo (mas que conduzem ao isolamento, como já ouvi alguém defender), mas como a moda é cíclica, lá temos que levar de novo com os rádios aos ombros, agora numa versão muito mais pequena, mas ainda assim chata.
Chamem-me conservador, mas a realidade é que faço o possível para não chatear os outros através dos meus gostos. Respeitar a paz dos outros é o melhor caminho para uma sociedade pacífica e essa parece ser a mensagem que tem custado passar aos jovens.
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