Os cegos não podem ter um Deja Vu
Não me apetece falar de nada, apenas sinto o desejo de escrever aqui, à espera que assunto apareça, corrigindo o que escrevo...enfim, passando algum tempo a testar a minha prática com os dedos no teclado. Por falar nisso, gostava de saber quanto músculos utilizamos quando escrevemos num teclado. Será que são mais do que quando estamos a escrever numa folha? Provavelmente são. Já agora, creio que a utilização dos teclados ao invés da escrita deverá influenciar o nosso desenvolvimento futuramente: tal como o polegar se afastou gradualmente do resto dos dedos, também alguma (de)formação irá existir no futuro. Isto se não acabarem com o mundo primeiro. O mundo em que todos nós vivemos, usamos as nossas capacidades de raciocínio básicas e complexas, em que forçamos o físico muitas vezes além do recomendado. O mundo que continua em rotação e em órbita constante e que nós, na insignificância do nosso ser, dizemos muitas vezes que é uma merda. Interessantes, no mínimo, estas afirmações. Acho que não devia ter escrito uma asneira agora. Estraguei o post, agora já toda a gente vai dizer que sou mal-educado e que não tenho respeito por ninguém. Mas não fazem de propósito, é uma questão de subconsciente. Uma pessoa que tenha umas teorias bem argumentadas mas que se explane dizendo milhares de asneiras não tem crédito. Por muito que gostemos dessa pessoa, o nosso subconsciente diz-nos que essa pessoa não presta. É como o Deja Vu. Não sabemos porque é assim, a verdade é que acontecem. Dizem que é um atraso da memória visual para com a memória instalada no nosso cérebro. E dizem também que acontece a quem passa muitas horas frente a um computador. Partindo desta teoria, os cegos não podem ter um Deja Vu: Fixe, consegui ter acesso a uma informação extremamente válida para o meu futuro. Aliás, vou até colocar como título isso. Claro que as pessoas que lêem "os cegos não podem ter um Deja Vu" ficam logo atraídos pelo que vou escrever, apesar de só estar a dizer merda irrelevante. Disse merda outra vez. E outra vez. É um ciclo, e é também das palavras que fazem parte do vocabulário activo da maior parte dos portugueses. Alguns politicos preferem dizer "palerma", expressão tão usual como "cretino" ou "idiota". Os politicos nunca chamam "estúpido" uns aos outros porque, diz-se por aí, tem um sentido altamente perjurativo. E como toda a gente lhes liga, eles não podem dar maus exemplos. Por isso é que já vi colegas a serem expulsos da aula porque chamaram estúpido a não sei quem. Se tivessem chamado palerma provavelmente poderiam ter continuado na aula....
...ou não!
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