Era espacial
Estamos nela? Não! De uma forma contundente claro. Há muita politiquice pelo meio que não deixa os serviços que se destinam à exploração espacial trabalhar em paz.
Okey, eles também não são todos flores que se cheire, mas pelo menos percebem mais de engenharia que eu, por isso gostava que os deixassem trabalhar em paz. O dinheiro já não é o mesmo que mandou para a Lua ícones de primeira apanha, mas pelo menos não o gastem em bens de fraca utilidade para a evolução da raça humana. Desses bens há uns que são interessantes nos documentários de televisão, mas que se ficam por aí. E acho que não estamos a trabalhar para fazer uns cativantes momentos televisivos.
Okey, o Big Brother, Operação Triunfo, Ídolos, Bar da TV e Vidas Reais não me dão razão. E ai de mim se discuto isto com pessoas do sexo feminino acima dos 60 anos...
Tou a fugir ao assunto, referia-me anteriormente aos bens de fraca utilidade. Submarinos, mísseis, ogivas nucleares, aviões, avionetas e aviõezinhos, metralhadoras de canos rotativos, rockets, frigideiras para panquecas e enroladores de cabelo. E eu pergunto? Tamos a reforçar-nos para um eventual ataque extra-terrestre? Assim parece, mas enquanto eles não chegam é melhor experimentarmos um ou outro utensílio...por isso está na hora de mais uns testes nucleares e mais uma guerra santa. O melhor das guerras santas é a mao-de-obra barata e convencida que existe um Deus. Crentes e trabalhadores...o que há melhor que isto?
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