Uma agradável surpresa
terça-feira, abril 27, 2010
sexta-feira, abril 23, 2010
25 de Abril: Perdurará na memória colectiva?

Não há forma perfeita de comemoração de um evento, neste caso de um que marcou a nossa história, mas há que constatá-lo, é preciso mudar a forma como festejamos a data. Os interesses dos jovens são hoje outros e como tal, é necessário difundir o tema na maior parte dos meios a que estes acedem. É preciso que o tema chegue ao que os jovens usam e procuram, é necessário engenho para atingir a mente de quem não nutre interesse pela nossa história. Entre algumas ideias que podem contribuir para uma melhor aprendizagem do 25 de Abril estão a criação de conteúdos na Internet fáceis de entender e de fácil acesso. Um bom exemplo de como cativar e contar a nossa história é o museu virtual da RTP.
Outro exemplo é o uso das redes sociais como o Facebook ou o Linkedin, pois tratam-se de excelentes veículos para a promoção de conferências ou Workshops sobre este e outros temas. Num outro registo, tem que se chamar os jovens para a rua, não só para os concertos que habitualmente se realizam nestas datas, mas propondo-lhe actividades que possam contribuir para um melhor futuro deles, sejam o voluntariado, seja o trabalho comunitário, seja o mero convívio com outros jovens ou outras gerações. É por isso também necessário um esforço extra das gerações mais velhas em atrair as jovens, não lhes perguntando se querem fazer parte mas explicando-lhes o porquê de terem que fazer parte.
O que se faz hoje para comemorar o 25 de Abril é de saudar e não deve perder os apoios, no entanto pede-se urgentemente um papel mais interventivo do sector público e privado na comemoração da data, sob pena que daqui a algumas gerações o seu significado esteja completamente perdido no tempo.
domingo, abril 11, 2010
Chachada

O programa visa claramente criar emoção nos convidados e na plateia, de forma a que quem esteja por casa sinta de facto que está a ser estabelecida uma conexão entre o morto e o convidado ou público. Se a nossa população fosse letrada na sua maioria, este programa nem teria um segundo episódio, mas como grande parte da sua audiência deve ser constituída por uma massa altamente católica e por isso, respeitadora daquilo que não vê, não é de admirar que este programa seja bem sucedido.
Para quem tem algum raciocínio em sobra, não é difícil de entender que o famoso método de Anne Germain não passa de um mero horóscopo baseado no método de tentativa e erro. Se o convidado diz que não encaixa ou não está a ver que é, toma-se um percurso totalmente diferente do anterior. Caso para dizer: assim também eu.
Numa outra perspectiva, muitas das pessoas que ficam emocionadas por verem algo de sólido nas palavras de Germain, acabam por ser o ganha-pão desta médium inglesa que, em busca de fortuna, veio para o nosso Portugal aninhar-se numa televisão que privilegia a emoção em vez da razão. Além disso, o facto de ser estrangeira dá-lhe o toque de exotismo e respeito necessário para tornar o pouco volátil público português num rebanho de ovelhas perfeito.
Depois de usar a má educação, sexo e analfabetismo crónico dos portugueses (Big Brother e Fiel ou Infiel), segue-se agora o abuso do descanso dos mortos. Sinceramente, acho que nem a Júlia Pinheiro merecia isto.
sexta-feira, abril 09, 2010
quinta-feira, abril 08, 2010
segunda-feira, abril 05, 2010
Well, fuck it

So... well, fuck it.
domingo, abril 04, 2010
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