Mais de mês e meio depois
Sinto a falta de actividade mental. O comodismo é a palavra d'ordem das últimas semanas, nas quais a minha utilidade tem sido posta em causa pela necessidade de um ano de trabalho mental que aí se avizinha. Por outras palavras, estou de férias corporais, ao passo que a mente anseia por outro tipo de actividade que não se resuma a videojogos, televisão e conversas de café. Este ano tenho ainda a faculdade (e espero que somente este), mas no futuro sinto que vou amolecer o intelecto de tal forma que talvez corra o risco de me associar definitivamente à política, a fim de maior carga cerebral. Ou de neuras constantes. A ver vamos...