Barreiro. Que futuro?
É a tal história made in Gato Fedorento: "falam, falam, falam mas não os vejo a fazer nada". Os edificios que estão na imagem são uns monos descaracterizadores da paisagem barreirense, que segundo as promessas politicas baseadas no programa POLIS, visam fomentar o turismo e a reorganização de toda a zona ribeirinha da cidade, transformando-a num local aprazível e de lazer. Por enquanto temos ainda estas pérolas, e algo que me diz que por ali ficarão, atraindo assim toda a atenção numa terra que não consegue sair do rótulo de cidade industrial.
Os olhos comem sempre primeiro, e se por ali permanecerem estas coisas, dificilmente o Barreiro se desligará da conexão negativa com a poluição, da qual é alvo desde que o Sr. Alfredo da Silva teve a brilhante ideia de transferir a
quarta-feira, março 30, 2005
segunda-feira, março 21, 2005
Não interessa
Não sei porque ainda escrevo. Será esta a minha última forma de tentar dar a conhecer o que penso? Então porque nem a escrever consigo ser sincero? Acho que penso demasiados nos outros, que dou demasiadas respostas a mim e às minhas acções, que tento fazer com que o céu esteja sempre limpo, que tudo tenha que se perfeito. No entanto dói-me no interior do corpo. Não é uma frase que ponha aqui só para terem pena de mim, isto contando que alguém leia isto. Dói-me mesmo. Parece que levei um murro nas costelas e elas quebraram-se por dentro, procurando de todas as formas atingir o aparelho digestivo de forma a comerem algo. Esta fome não é natural, elas não precisam disso. O mal vem lá de cima, pois o manipulador de emoções e tudo o resto não consegue arranjar algo que faça o corpo sentir-se...amado. A falta de auto-estima pode provocar danos irreparáveis. E cada vez mais penso que não sou afortunado mas sim prejudicado com a oferenda de poder compreender o corpo e as suas necessidades.
Não sei porque ainda escrevo. Será esta a minha última forma de tentar dar a conhecer o que penso? Então porque nem a escrever consigo ser sincero? Acho que penso demasiados nos outros, que dou demasiadas respostas a mim e às minhas acções, que tento fazer com que o céu esteja sempre limpo, que tudo tenha que se perfeito. No entanto dói-me no interior do corpo. Não é uma frase que ponha aqui só para terem pena de mim, isto contando que alguém leia isto. Dói-me mesmo. Parece que levei um murro nas costelas e elas quebraram-se por dentro, procurando de todas as formas atingir o aparelho digestivo de forma a comerem algo. Esta fome não é natural, elas não precisam disso. O mal vem lá de cima, pois o manipulador de emoções e tudo o resto não consegue arranjar algo que faça o corpo sentir-se...amado. A falta de auto-estima pode provocar danos irreparáveis. E cada vez mais penso que não sou afortunado mas sim prejudicado com a oferenda de poder compreender o corpo e as suas necessidades.
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